Notas mentais sobre o fds (vai ser muito confuso contar de outro jeito):
- eu entendo as pessoas que têm medo de sair de balada comigo / com a gente, ainda não dou razão, mas entendo;
- tenho ido p/ a balada mesmo (aniversários e afins não contam) só de vez em nunca, menos de 1 vez por mês eu acho, mas em compensação, essas duas vezes passadas foram baladas que incluíram mais de uma balada e acabaram só já com o dia bem amanhecido e café-da-manhã bem tomado;
- acreditava que minha cota 2008 de amanhecer na delegacia já tinha acabado, me enganei;
- o escrivão pergunta (duas vezes) ”Mas você chegaram na boate 4:45 da manhã?” e a gente não entende o por que do espanto (depois eu entendi, não é normal);
- sim, eu tenho tesão no Johnny Bravo – e moço que chega chegando leva;
- muita gente me diz muita coisa sobre minha vida “afetiva” (entre aspas mesmo), mas a ficha só caiu quando um antigo colega da GV, ouvindo minhas mazelas, diz ”Mas e o ROI de cada um? Você está controlando? E comparando?”. Só aí que eu parei, fiz uma planilha com direito a gráfico na minha cabeça e repensei algumas coisas (pra quem não conhece, ROI = Return On Investment = jeito chique de falar “custo / benefício”)
- domingo eu fui dormir 20:45, capotei de tal forma que acordei exatamente na mesma posição na segunda-feira, meu cabelo (que estava preso numa trança por causa do cheiro de balada + cigarro - especialmente nesse momento “fumante abstêmia”), continuou preso igualzinho, fato inédito;
- mesmo com delegacia e tudo, as baladas foram ótimas, me diverti e dancei loucamente. Diria então que meu sábado foi 95% diversão, 5% stress, sendo que esses 5%, 2 horas depois, já tinham virado motivo de risada, gargalhada;
- de novo, ODEIO homem com quem eu saí que resolve ficar com mini-me's depois de mim;
- entrar na balada, ouvir a música e se sentir em casa é tudo, e melhor ainda quando é tão perfeito que parece que o DJ escolheu aquela música especialmente p/ você. Foi o que eu senti nas duas baladas (tá que na 2a. o DJ fodeu o barraco 4 músicas mais tarde, mas tudo bem, nessa altura eu já tinha me sentido tão poderosa que já tinha beijado e dispensado o Johnny Bravo – semi tirando a noite do semi-zero-a-zero);
- New Order é tudo. Cher também. Ramones então, nem preciso dizer.
Well get it crunk, mothafucker get crunk
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