Vivendo um momento de profundo questionamento.
Pra piorar (or not) ontem eu li um tal Manifesto para Românticos Irredutíveis, de uma sentada só, na lanchonete da faculdade, com o Shuffle enterrado no ouvido, um maço novo de Marlboro e café, chá e coca cola acompanhando. O livro não é aquela oitava maravilha, mas eu ri muito ao me ver em alguns momentos e chorei um pouco ao me ver em outros (sim, no meio da lanchonete).
Eu tive um namorado na vida, foram quase 6 anos, e depois fiquei mais 1 ano com outro menino que era a cópia desse namorado resolvendo "questões que ficaram pendentes" (calma, porque eu só percebi isso um bom tempo depois, não foi de propósito não). Eu não sou o tipo de pessoa que namora para não estar sozinha. Eu amo estar comigo mesma, amo ir ao cinema, jantar, andar, passear só comigo. Eu só fico mesmo quando consigo me ver velhinha do lado do cara, mesmo que isso nunca venha a acontecer, I gotta believe in it. Mas não tinha percebido que essa condição tinha se tornado uma liability. Essa semana eu percebi e isso não é legal.
Poderia escrever mais um tantão sobre o assunto (e escrevi mais um pouco mesmo na Danilândia), mas vai ser too much, então deixa para outro dia, ainda porque, eu continuo ruminando sobre o assunto.
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