Ufa, o findi acabou e eu sobrevivi. Apesar de não ter feito várias coisas q eu planejei e ter feito várias outras q definitivamente não tinham sido programadas, foi um ótimo (e cultural) findi.
Sexta: 29a.Mostra Internacional de Cinema! E começou bem com Edelweiss Pirates, alguém lembra de Swing Kids? O filme q me fez descobrir o swing. É a mesma história, até a cor do cabelo dos irmãos é igual, mas a diferença fundamental: um filme é norte-americano e o outro é alemão. PS. A trilha sonora dos dois é fantástica.
Sábado: Correria p/ terminar de arrumar o material p/ dar a aula de inglês de manhã, chego na escola, debaixo de chuva, o portão está fechado, eu toco, toco a campainha e nada... 20 minutos mais tarde, passa a viatura da 'Ronda Escolar', eu paro os caras, explico o q estou fazendo, eles me dizem q as aulas foram suspensas por causa da votação, eu xingo uns 5 minutos (sozinha dentro do carro, não os policiais q ficam o tempo todo c/ a mão em cima da arma) e vou trabalhar.
Depois, mais cinema: Seu nome é Justine, ó filme deprê, hoje de manhã, tomando banho, eu ainda pensava nele... Se a medida de um bom filme é o qto ele te marca e o qto vc ainda lembra dele depois, esse é um ótimo / fantástico filme. Quem puder, vá ver.
Para nos recuperarmos, macarrão c/ frutos do mar.
E aí começa o sábado á noite: Operação de Resgate, q incluiu ir até São Bernardo da Borda do Campo com o Gustavo no porta malas do carro (ok, ele só entrou no porta malas 1 quarteirão antes do lugar q a gente parou, mas ainda assim ele ficou lá uns bons 20 minutos).
Domingo: Eu cheguei em casa 6 e trá-lá-lá da manhã, então óbvio q não consegui ir cedo Convenção de Tatuagem, no fim acordei á 1 e meia, saí da cama 2 e meia, assisti Amazing Race, referendo e depois Niver da DaniDani, ê tia, parabéns! (de novo)!
E p/ fechar o findi: Tim Festival! Cheguei na hora certa, logo q acabou o Mundo Livre e ia começar a M.I.A., a mulher certa no festival errado, o som estava ótimo, o telão péssimo, com uns vídeos nada a ver, apesar dos indies ridículos dançando funk à minha volta, me diverti e foi p/ vê-la (o q não aconteceu por causa do telão) q eu paguei o ingresso. Os maiores problemas do show: público frio, lugar ainda meio vazio, e eu entendo q nesse tipo de concerto é normal tocar as músicas do cd, especialmente pq o público não a conhece, mas pôxa, p/ ouvir exatamente o cd, sem tirar nem pôr, coloca o cd, não precisa sair da Inglaterra e vir até aqui.
Depois, por insistência da Dé, Arcade Fire, e poderia ter sido um show muito bom, os caras estavam mesmo c/ muito tesão e tocaram c/ muita fé, parecia q num tipo de transe mesmo; a merda? Só dava p/ enxergar o tesão (em termos, pq o telão estava falhando), não deu p/ ouvir direito, o som estava abafado, esquisito. Minha opinião não mudou, é um Polyphonic Spree mais pesado, o q é legal, divertido, cada música q acabava eu ficava esperando os acordes de Light and Day ou It's the sun começarem. E eu tive um momento "ó, estou alucinando e q medo do David Byrne" qdo vi o Talking Heads no palco. Enfim, me convenceu a dar mais uma chance ao cd, e de novo, "Dá p/ tocar uma coisinha diferente ao vivo, invés de simplesmente reproduzir o cd?"
PS. A coisa do fundo do palco deles era maravilhosa e a iluminação foi perfeita.
.
.
.
Depois de tudo isso, de boa, não tenho mais 27 aninhos, saí do Anhembi assim q acabou o Arcade fire e fui p/ casa tomar um chá antes de dormir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário