terça-feira, janeiro 25, 2005

Measure a year, a life, in love, that's the most realistic illusion / delusion you'll ever get. A gde discussão de ontem foi essa, Love, with a capital 'L'. Pq sim, nós medimos o tempo em amor, amores vividos, perdidos, passados, futuros, sentidos, fingidos, q deveriam ter sido nossos mas não rolaram, doentios, sufocantes, saudáveis, bondosos, corajosos, tímidos, contidos, platônicos, certos, errados, justos, imorais e amorais. E no fim da noite o q resta? Dormir encostada na mesa? Beijar só pq ele estava na hora certa, no lugar certo, dizendo a coisa certa? Querer tanto acreditar q todo o resto fica pequeno e qquer gesto significa aquilo q queremos ouvir? Engolir o remédio junto com uma colher de açúcar? Pular de cabeça sem checar a profundidade antes? Abrir mão daquilo em q vc sempre acreditou, abraçar o q sempre pareceu errado? Respirar fundo e agarrar o q jogarem na sua direção? Ou então decidir por si, usar o famoso livre-arbítrio? Livrar-se da culpa mas sempre assumindo as conseqüências das suas ações? Afinal, somos ou não responsáveis por aqueles que cativamos? E o q é melhor ou pior, se é q tal noção existe no campo afetivo? Quem fez o que, com/para quem, quando, como e aonde? Cada história / estória tem vários lados.

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