Estava no carro agora há pouco, no trânsito da saída de facus e cursinhos, e comecei a fazer o q geralmente faço presa no congestionamento, sem nada melhor p/ fazer, comecei a pensar no q estava fazendo há exatamente um ano... E tomei uma baita surpresa, há um ano, tinha acabado de desistir de ir p/ o Japão, começado a trampar nessa empresa onde estou hoje, e nesse exato dia e hora estava em um boteco na frente de um rio maluco numa cidade a uma hora e meia de SP (onde, mais tarde eu descobri, há vários grandes floricultores), jogando conversa fora, vendo uma camiseta com uma estampa igual ao quadro q eu tinha pendurado há pouco no meu quarto, sem saber direito o q eu sentia.
Um lugar p/ onde eu fui no meio da tarde, é isso, eu larguei o trampo no meio do dia, nem sei q desculpa eu dei, catei minha amiga e dirigi até lá, sem saber conscientemente o por quê. O importante era ir e eu fui. Com certeza essa está no meu Top 5 "atitudes malucas, românticas, erradas e certas". E nem por um segundo eu me arrependo, pq foi ruim, péssimo, triste, deprê, feliz, certo, bonito, gentil, humano e romântico, apesar de não ter surtido o efeito desejado.
O cara por quem eu fiz isso foi o mais errado da minha lista de homens errados. O mais errado pq ele era certo o suficiente p/ saber q era errado. E principalmente pq foi o único por quem eu realmente fiquei apaixonada. Um Pacey, um Dr. Jekyll / Mr. Hyde versão diet.
E hoje? Você me pergunta... Hoje não sei, quer dizer, acho q sei o q sinto em relação a ele. Sobre mim mesma, descobri muita coisa por culpa daquele "relacionamento" (assim, entre aspas mesmo), mas é isso, como eu disse ontem, indo a passos firmes, sem rumo, mas com toda a intenção do mundo.
PS. Fê - Thanx por ter ido comigo viver aquilo, segurar minha mão, Eu Te Amo.
Lili - Thanx por ser a chuva agüando a plantinha, mesmo contra minha vontade.
Dé - Sim, pensei em vc na referência ao Pacey, estou com saudades.