E chegou a hora de começar a falar da festa, digitando daqui do business center do Unique, só para ser bem chique mesmo...
Chegamos por volta das 23, e logo na rua já fomos recepcionados pela Ju e o Johnny dançando por uns trocados na frente do carro, entramos na casa, lugar legal, com um móbiles jóia, música mais ou menos, gente desconhecida, começamos batendo papo, dando muita risada, logo passamos p/ ensinar country p/ a Ludmila e o Johnny q estava com fogo no rabo... Depois uma rodada de tequila por conta da Ju, q botou mais fogo ainda nas pessoas, todo mundo bêbado, pulando ao som de umas músicas muito trash, logo depois da sessão sambão eu bodiei e fui dormir num canto, o pessoal continuou com a dança da garrafa, depois de uma meia hora eu acordo e me deparo, vendo através de um vidro q separava o pátio aberto, a garota de 16 anos q virou a tequila conosco batendo uma p/ um cara q eu não sei quem é... Na hora q começou a tocar Vovó Mafalda decidimos ir embora, o duro foi convencer o JL a ir, visto q ele estava profundamente envolvido em conversas sérias com Deus, depois da tentativa mal sucedida de roubar o chicote do Jesus, finalmente ele saiu, entramos no carro e decidimos levá-los p/ a Augusta para um tour básico, com medo q o JL vomitasse, desistimos.
Depois de deixar todo mundo em casa, chegamos no meu apê, onde o JL e o Johnny iam acampar, e começou a operação "colocar bêbado p/ dormir", primeiro ele não queria sair do carro, depois não queria entrar no prédio, aí teve o problema de entrar no elevador, finalmente o convencimento p/ tirá-lo do elevador e aí a questão de entrar em casa... Em casa, a problemática de conseguir colocar o lençol no sofá com o bêbado me chamando de Camila e segurando no meu pé, na hora de tirar o sapato do mesmo eu desisti, joguei o lençol em cima dele, dei boa noite p/ o Johnny q já estava sóbrio e fui me arrumar p/ dormir...
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